Morato dá início aos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres
A violência contra a mulher é todo ato lesivo que resulte em dano físico, psicológico, sexual, patrimonial, e outros que tenha por motivação principal o gênero, ou seja, é praticado contra mulheres expressamente pelo fato de serem mulheres; tanto de forma pessoal como de forma coletiva.
Para discutir tema tão importante e pautar ações e soluções, a Prefeitura de Francisco Morato, por meio do Serviço de Assistência Médica (SAME), e das secretarias de Segurança Social e de Assistência e Desenvolvimento Social, promoveu no dia 14, no auditório do Paço Municipal, a abertura do evento “16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres”, cujo tema será “Colóquio: Lei Maria da Penha – conquistas e desafios”.
A campanha municipal 16 dias de ativismo foi criada pela Lei Municipal nº 3.301/2022, que institui sua realização entre os dias 25 de novembro a 10 de dezembro. E o público alvo são os gestores municipais, representantes de instituições e organizações. Além do Brasil, mais de 160 países ao redor do mundo também aderiram ao programa.
Fizeram parte do evento de abertura dos 16 dias de ativismo a prefeita Renata Sene, o vice-prefeito, Ildo Gusmão, Jamila Jorge Ferrari, delegada de polícia e coordenadora das Delegacias de Defesa da Mulher de São Paulo, Renata Marques de Jesus, juíza de Direito, Michele Zanini, secretária da Segurança Cidadã, Mãe Andreia, presidente do Conselho dos Direitos da Comunidade da Comunidade Negra, Débora Cerazza, presidente do COMMULHER, o vereador Jailton Santos, a vice-prefeita de Franco da Rocha, Lorena Oliveira, o superintendente de Saúde, Thiago Campos, o secretário de Assistência e Desenvolvimento Social, Wagner Santana, a coordenadora de Enfrentamento à Violência do SAME, Julieta de Castro, além de convidados e convidadas em geral.
Durante os dias de ativismo em Francisco Morato, serão realizadas várias ações com o objetivo de conscientizar a população sobre a necessidade de erradicar a violência e divulgar os mecanismos legais para coibir a violência de gênero. A campanha também tem o objetivo de avaliar os avanços e desafios nas políticas públicas, as ações de enfrentamento à violência e a eficácia da Lei Maria da Penha.